terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Filme da Semana - WALL•E


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Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

WALL•E é o 9º longa-metragem de animação da Pixar, dirigido por Andrew Stanton, que dirigiu anteriormente Procurando Nemo. O filme é protagonizado pelo robô WALL•E, que foi deixado no poluído planeta Terra, 700 anos atrás, no futuro, enquanto a população mundial se translada temporariamente para uma nave no espaço, a Axiom.

Ele eventualmente se apaixona por uma robô de traço feminino, EVA, enviada pela Axiom para sondar as condições do planeta, seguindo-a pelo espaço quando esta retorna à nave. WALL•E estreou mundialmente em 27 de Junho de 2008.


Indicações ao Oscar

A Academia das Artes e Ciências Cinematográficas divulgou na manhã do dia 22 de janeiro de 2009 a lista dos indicados ao Oscar 2009.

O filme WALL-E recebeu seis indicações ao Oscar 2009, nas seguintes categorias: Melhor Filme de Animação, Melhor Roteiro Original, Melhor Canção Original, Melhor Trilha Sonora Original, Melhor Edição de Som e Melhor Mixagem de Som.
WALL-E ganhou apenas na categoria de Melhor Filme de Animação (Wiki)



“ Não é preciso muito para dizer tanto. A Pixar entrega outra animação de primeira linha.”

Se esta crítica não precisasse ter um limite mínimo de parágrafos e caracteres ela conteria apenas umas três linhas. Bastava apenas dizer que Wall-E, a mais nova animação da sempre criativa Pixar, é brilhante. Ponto. E isso aqui deixaria de ser uma crítica. Mas o fato é que Wall-E é cativante. Ele consegue ser belo, sensível, apaixonante, tudo ao mesmo tempo. Não que ele seja aquele filme que quebra paradigmas, que consegue ser altamente inovador e carregado de mensagens profundas e reflexivas. Ao contrário. Ele é simples assim, com um recado bem pontual e direto: a preservação do planeta Terra. Mas em Wall-E não é preciso que seja despejada sobre o público uma “verdade inconveniente”. Aqui, as emoções dos personagens dão o tom da história.



É incrível como a Pixar conseguiu fazer com que personagens, cuja grande maioria são robôs, seres supostamente insensíveis e inexpressivos, incluindo os dois principais que são o grande foco da trama, transmitissem tamanho grau de emoção. Isso, em primeiro lugar, se deve ao grande trabalho técnico do estúdio, sempre impecável na animação e que, creio eu, tenha atingido o limite aqui. O filme não é apenas belo e detalhado, com reproduções incríveis do espaço, mas também, como disse, a animação é capaz de prover alma àqueles pequenos robozinhos, principalmente através de seus olhares. Em uma história praticamente desprovida de qualquer diálogo durante toda sua primeira parte, é invejável como ela consegue ser tocante sem precisar dizer muita coisa.

Assim, é difícil não simpatizar com Wall-E, o personagem do título. Não só por causa de sua caracterização e fisionomia, mas suas ações, após anos de isolamento, por ter sido o único mecanismo que continuou ativo depois que a Terra foi evacuada, foram moldadas a um estado de sensibilidade. Responsável pelo dever (e passatempo) de atulhar todo o lixo restante por aqui, Wall-E tenta ver a beleza em toda aquela sucata a sua volta. Romantizado, ele se sente tocado por uma cópia do filme Hello, Dolly! (1969), o qual assiste incessantemente e escuta suas músicas. E é com a chegada de EVA, a obstinada robô com uma missão ultra-secreta, que a história se torna cada vez mais cativante.


A relação entre Wall-E e EVA (não há outro modo de dizer) é bonitinha. Entre os dois há apenas gestos, pois cada um só é capaz de dizer o nome do outro. Para o espectador, resta aquele sorriso leve no rosto ao ver como EVA vai se afeiçoando por aquela criaturinha anacrônica. Com a simplicidade da inter-relação entre os dois, a história evolui para chegar na sua mensagem. Pois é justamente assim que o filme é: simples. Apesar do roteiro não se resumir aos dois e conter até uma trama por trás com críticas bem-humoradas senão absurdas, o filme, com apenas sua beleza visual, seu mundo de elementos criativos (sempre uma primazia da Pixar) e seus personagens altamente simpáticos, consegue dar seu recado sem precisar fazer maiores elaborações sobre o assunto. Até os créditos finais são de uma sutileza fantástica utilizando uma arte muito bonita.



Com Wall-E a Pixar consegue transmitir uma sensibilidade geralmente encontrada apenas em produções animadas orientais, como A Viagem de Chihiro, Meu Vizinho Totoro, ou Persépolis. Realmente ele se diferencia um pouco mais de seus outros filmes e principalmente dos outros estúdios que hoje apelam para a computação gráfica. Não há aqueles bichos estridentes que berram, fazem caretas, peidam e arrotam pra tentar arrancar risadas. Existe uma concepção por trás provida de uma leveza poucas vezes encontrada. É mostrar que não é preciso muito para dizer tanto. (CinePlayer)


"Wall-E" tem a menor arrecadação da Pixar no Brasil!

A animação "Wall-E" teve o menor desempenho entre os últimos lançamentos da Pixar no Brasil, arrecadando apenas US$ 6,3 milhões nos cinemas brasileiros. Já a animação da DreamWorks "Kung Fu Panda", lançada praticamente na mesma época, conseguiu US$ 16,4 milhões, ficando entre os maiores sucessos de 2008.

O site Box Office Mojo apresentou a lista com o desempenho nacional dos últimos quatro lançamentos da Pixar no Brasil: "Os Incríveis" (US$ 10,5 milhões de dólares), " Carros" (US$ 8,2 milhões), "Ratatouille" (US$ 9,6 milhões) e "Wall-E" (US$ 6,3 milhões).

"Que vergonha!"
Hugo L. Pizaia



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*Download via torrent, caso você não saiba usar torrent tá aqui um link com uma video aula é bem simples. VIDEO AULA

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(Dublado)

(319.49 MB)


2 comentários:

Anônimo disse...

Ainda nao assisti a Wall-e mas deve ser um filme muito bem elaborado assim como todos os filmes da Pixar... Com 6 indicações ao oscar e com uma temática inteligente, acredito que deva valer a pena dar uma conferida...

Anônimo disse...

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