segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Conclusão Genial

FunHideias

O sujeito se chama Marc Faber.
      
- Ele é Analista de Investimentos e empresário.
Em junho de 2008, quando o Governo Bush estudava lançar um projeto de ajuda à economia americana, Marc Faber encerrava seu boletim mensal com um comentário bem-humorado:
    
"O Governo Federal está concedendo a cada um de nós uma bolsa de U$ 600,00.
Se gastarmos esse dinheiro no supermercado Walt-Mart, esse dinheiro vai para a China.
Se gastarmos com gasolina, vai para os árabes.
Se comprarmos um computador, vai para a Índia.
Se comprarmos frutas e vegetais, irá para o México, Honduras e Guatemala.
Se comprarmos um bom carro, irá para a Alemanha ou Japão.
Se comprarmos bugigangas, irá para Taiwan...
E nenhum centavo desse dinheiro ajudará a economia americana.
O único meio de manter esse dinheiro na América é gastá-lo com prostitutas e cerveja, considerando que são os únicos bens ainda produzidos por aqui.
Estou fazendo a minha parte...”



    
- Resposta de um brasileiro igualmente bem humorado:
"Realmente a situação dos americanos parece cada vez pior.
Lamento informar que, depois desse seu e-mail, a Budweiser foi comprada pela brasileira AmBev... portanto, restaram apenas as prostitutas.
Porém, se elas (as prostitutas) repassarem parte da verba para seus filhos, o dinheiro virá para Brasília, onde existe a maior concentração de filhos da puta do mundo.



Via Email do Igor.

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

TV SHOW

 TecHideias

Fazia tempo que não via uma naimação tão legal na internet.!

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

sábado, 31 de outubro de 2009

Bastardos Inglórios - We have a deal?

CineHideias

 A primeira cena do Hans Landa  conversando com o fazendeiro, e o Brad Pitt tentando falar italiano com sotaque norte americano sulista já vale o Bastardos Inglórios do Tarantino!

Palavras-chave: nazismo, Segunda Guerra

Existe uma anedota (talvez seja verdade) de que Quentin Tarantino era o mais entusiasmado espectador da premiére de um filme seu em Cannes, anos atrás. Há quem diga que Quentin Tarantino assistiu a todos os filmes da locadora em que trabalhava quando era mais novo e que depois disso ele decidiu fazer seus próprios filmes. E que a partir de tudo que viu ele montou sua visão de cinema, inundando suas obras de referências populares ou sofisticadas de filmes de outros. (leia mais)



O mundo que aguardava “o novo filme de Quentin Tarantino”, como ele mesmo costuma vender, seria o mundo que veria um produto lançado com uma marca visual, um estilo meio sem estilo, mas que unindo todos os estilos ao mesmo tempo, uma miscelânea de informações bem articuladas num conjunto que formava uma boa / excelente / grandiosa / primorosa narrativa cinematográfica.



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