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A primeira cena do Hans Landa conversando com o fazendeiro, e o Brad Pitt tentando falar italiano com sotaque norte americano sulista já vale o Bastardos Inglórios do Tarantino!
Existe uma anedota (talvez seja verdade) de que Quentin Tarantino era o mais entusiasmado espectador da premiére de um filme seu em Cannes, anos atrás. Há quem diga que Quentin Tarantino assistiu a todos os filmes da locadora em que trabalhava quando era mais novo e que depois disso ele decidiu fazer seus próprios filmes. E que a partir de tudo que viu ele montou sua visão de cinema, inundando suas obras de referências populares ou sofisticadas de filmes de outros. (leia mais)
O mundo que aguardava “o novo filme de Quentin Tarantino”, como ele mesmo costuma vender, seria o mundo que veria um produto lançado com uma marca visual, um estilo meio sem estilo, mas que unindo todos os estilos ao mesmo tempo, uma miscelânea de informações bem articuladas num conjunto que formava uma boa / excelente / grandiosa / primorosa narrativa cinematográfica.
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