segunda-feira, 13 de julho de 2009

A lógica do consumo

Hlivros

Ainda não terminei de ler, mas o pouco que li no site (trecho livre para donwload) , o livro "A lógica do consumo" de Martin Lindstrom, me conquistou com seus conceitos e modos de pesquisas. O estudo neurológico embusca da melhoria e da explicação do "porquê compramos".


Alguns trechos


Você poderia imaginar que essas imagens explícitas deteriam a maioriados fumantes. Então, por que, em 2006, apesar de proibidas as propagandasde cigarro, das advertências diretas e frequentes por parte da comunidade médica e do investimento maciço dos governos em campanhasantitabagismo, os consumidores ao redor do mundo continuaram a fumar astronômicos 5,763 bilhões de cigarros, uma cifra que não inclui cigarros isentos de impostos ou o enorme mercado negro internacional? (Uma vez, em uma loja de conveniência australiana, ouvi o atendente perguntar a um fumante: “Quer o maço com a foto dos pulmões, do coração ou dos pés?” Indaguei ao atendente quantas vezes aquilo acontecia.“Cinquenta por cento das vezes que os clientes pedem cigarros” (pág 18)



neuromarketing não significa implantar ideias no cérebro das pessoas ou forçá-las a comprar o que não querem; significa revelar o que já está dentro da nossa cabeça — a nossa “lógica de consumo”.(Pág 39)


O estudo de rastreamento cerebral que decidi realizar seria a primeira tentativa não apenas de examinar uma marca específica — fosse ela uma cerveja Heineken, um Honda Civic, um barbeador Gillette ou um cotonete 38 | Martin Lindstrom

Johnson & Johnson —, mas também de explorar o que o conceito de “marca” realmente significa para o cérebro. Se eu pudesse dar uma es­piada dentro da cabeça dos consumidores para descobrir por que alguns produtos funcionavam enquanto outros não davam em nada, meu estu­do poderia não apenas transformar a maneira como as empresas projeta­vam, comercializavam e anunciavam seus produtos, mas também ajudar cada um de nós a entender o que realmente está acontecendo em nosso cérebro quando tomamos decisões a respeito do que compramos. (Pág38)


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