Hideias
(Eco+Tec+Cine)
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Quem achar algo interessante ou crítica sobre o assunto sinta-se à-vontade para colocá-lo em discussão.
Por que os EVs* são tão poucos em circulação no Brasil? Nós possuímos a ABVE (associação brasileira do veículo elétrico) http://www.abve.org.br/ , Por que continuar com os carros movidos a derivados de petróleo? Quantas doenças são agravadas pelo excesso de CO2 no ar? Como funcionam os carros elétricos?
* O veículo elétrico (cuja sigla em inglês é EV, de electric vehicle)
Veículo elétrico
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Atualmente os trens e ônibus são os veículos elétricos mais populares
O veículo elétrico (cuja sigla em inglês é EV, de electric vehicle) é um tipo de veículo que utiliza propulsão por meio de motores elétricos para se transportar ou conduzir pessoas, objetos ou uma carga específica. Ele é um sistema composto por um sistema primário de energia, uma ou mais máquinas elétricas e um sistema de acionamento e controle de velocidade ou torque.
Fabricação
A fabricação desses veículos em países como Estados Unidos e Japão partiu da indústria automobilística, que estava preocupada com o avanço do preço do petróleo. Já no caso do Brasil, a iniciativa está sendo dada pelas próprias usinas hidrelétricas, lideradas pela Itaipu, que apresentou o protótipo do Palio elétrico em junho de 2006, os fabricantes esperam tornar viável sua produção até 2008.
Fora de fabricação
• Honda EV Plus
• GM EV1
• Gurgel Itaipu E400
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ve%C3%ADculo_el%C3%A9trico
Carros elétricos, uma história cheia de conspirações
Tema:Ecologia Autor: Chris Bueno Data: 22/10/2008
A história dos carros elétricos e de sua substituição pelos com motores à combustão é uma história cheia de fatos ainda não apurados, suposições e conspirações. Uma das histórias mais polêmicas foi a substituição dos veículos elétricos usados no transporte coletivo pelos à combustão nos Estados Unidos. Até por volta de 1925, a grande maioria do transporte coletivo na Europa e na América era feita através de veículos elétricos, como os bondes.
E a conspiração continua, de certa forma, até os dias de hoje. Basta assistir ao documentário Who Killed the Electric Car (Quem Matou o Carro Elétrico?) de Chris Paine, para perceber isso. O filme conta a história do carro elétrico EV1, fabricado pela GM em 1996, mas que misteriosamente foi tirado do mercado pouco tempo depois, e todas suas unidades foram destruídas. O filme, apesar de focar na história do EV1, amplia-se para a história geral dos carros elétricos, e aponta uma série de fatores e grupos (como a indústria petrolífera e o próprio governo norte-americano) como culpados pela morte do carro elétrico.
LINK download do filme (Torrent) http://www.mininova.org/tor/853938
http://360graus.terra.com.br/ecologia/default.asp?did=27162&action=hist%C3%B3ria
Carros elétricos, veículos não poluentes, silenciosos e econômicos
Tema:Ecologia Autor: Chris Bueno Data: 22/10/2008
Um carro silencioso, que não polui e é mais econômico do que os atuais. Parece sonho? Mas não é: os carros elétricos já são uma realidade em vários países do mundo, e até mesmo no Brasil. Ainda são poucos os exemplares em circulação, se comparado com os movido a álcool ou gasolina, mas a tendência é que esse número aumente exponencialmente nos próximos anos, justamente por causa das vantagens apontadas acima. Várias montadoras já estão investindo para expandir e popularizar essa tecnologia, e num futuro não muito distante, os carros elétrico já estarão competindo com os tradicionais.
Apesar de parecer futurista falar em carros elétricos, a verdade é que eles são anteriores aos carros movidos à gasolina. O primeiro carro elétrico foi construído em 1838, pelo inglês Robert Davidson. No final do Século 19 havia nas ruas mais carros elétricos do que carros à gasolina. No apogeu dos veículos elétricos, até o transporte coletivo utiliza este tipo de energia – especialmente na Europa, mas também no Brasil (em 1918, na cidade do Rio de Janeiro foi inaugurada a primeira linha de ônibus elétricos do país, pela antiga Light and Power Co. Ltd.).
YOU TUBE!
Carros Elétricos que usam Baterias de Lítio
http://br.youtube.com/watch?v=ZOJjAPlQV9M (Matéria discovery channel sobre carros elétricos)
Palio Elétrico
http://br.youtube.com/watch?v=1YKD6GzLJQs&feature=related
Carro Eletrico - Eletric Car
http://br.youtube.com/watch?v=YCgEYy2bfuc&feature=related (Matéria Portuguesa sobre veiculo elétrico)
Da eletricidade à gasolina
Apesar de tantas qualidades, havia algumas barreiras ainda a ser vencidas pela indústria de automóveis elétricos, como as limitações do tempo de recarga e autonomia. Antes que esses problemas pudessem ser resolvidos, no entanto, foi lançado em 1909 o Ford T, carro movido à gasolina que se tornou uma febre na época. No ano seguinte, em 1910, a Cadillac lançou a partida elétrica: agora não era mais preciso gastar tempo girando uma pesada e desengonçada manivela, bastava pressionar um pedal. Isso foi uma verdadeira revolução na indústria automobilística, e viabilizou de vez o carro à gasolina.
Some-se a isso o ingresso das grandes empresas de petróleo neste cenário, que perceberam que seria um ótimo negócio investir no ramo automobilístico e resolveram incentivar o desenvolvimento de tecnologias para o motor movido à gasolina. Um exemplo disso é a Texaco, que já em 1902, nos Estados Unidos, oferecia suporte de combustíveis para o desenvolvimento da indústria automobilística – isso porque em 1892 Rudolf Diesel havia inventado o famoso motor cujo ciclo receberia o seu próprio nome.
Um dos grandes marcos da transição dos motores elétricos para os movidos à gasolina ou diesel foi a 1ª Guerra Mundial. Foi durante o conflito que o motor à combustão se militarizou: ele movia tanques, aviões e barcos. Com o uso militar de veículos à combustão a transição se firmou e tornou-se definitiva, indicando o declínio dos veículos elétricos.
Tive que me contentar a escolher 2 e colocar, para não ficar muito grande no blog, pois todas as matérias são interessante, espero que leiam.
Mais no site:
» Carros elétricos, veículos não poluentes, silenciosos e econômicos » Carros elétricos - a evolução da indústria » Carros elétricos nas ruas » Como funciona um carro elétrico » Carros elétricos, uma história cheia de conspirações
http://360graus.terra.com.br/ecologia/default.asp?did=26946&action=reportagem
População sufocada
Poluição do ar aumenta em 50% o risco de morte de recém-nascidos na cidade de São Paulo 17/12/08 - Ricardo Zorzetto, da Revista Pesquisa FAPESP, Edição 154 - Dezembro 2008
Se puder escolher onde morar em metrópoles como São Paulo, Rio de Janeiro ou mesmo Porto Alegre, é melhor optar por uma casa ou apartamento o mais distante possível – a dois quarteirões, no mínimo – das ruas e avenidas mais movimentadas. Será bom para a sua saúde e a de seus filhos. É que os poluentes emitidos pelo motor de automóveis, ônibus e caminhões geralmente se espalham por um raio de até 150 metros a partir do ponto em que são lançados ao ar e transformam as grandes avenidas, a exemplo da Paulista ou da 23 de Maio, em São Paulo, por onde fluem dezenas de milhares de veículos por dia, em imensas chaminés que despejam sobre a cidade toneladas de partículas e gases tóxicos.
As conseqüências mais imediatas – e moderadas – de encher os pulmões todos os dias com o ar quase irrespirável das metrópoles são logo sentidas: irritação nos olhos e nas vias aéreas, mal-estar e crises de asma. Outras mais graves, que se instalam lentamente no organismo, como o aumento da pressão arterial e a ocorrência de paradas cardíacas, podem passar despercebidas por nem sempre apresentarem uma relação tão clara e direta com esse fator ambiental.
Efeito nas crianças recém-nascidas
Nos últimos tempos, porém, vem se tornando evidente que a poluição do ar não afeta só quem a respira. Anos atrás o médico Nelson Gouveia, da Universidade de São Paulo (USP), analisou dados de 214 mil crianças nascidas na capital paulista e concluiu que a exposição das gestantes à poluição, em especial nos três primeiros meses, leva à diminuição do peso dos bebês ao nascer, um dos principais determinantes da saúde infantil. Agora ele estimou, ainda que indiretamente, outro impacto da poluição inalada pelas grávidas sobre os recém-nascidos: o aumento do risco de morte nos primeiros dias após o parto.
Levando em consideração o fluxo de veículos nas ruas de São Paulo medido pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) nos horários de pico e a distância a que essas mulheres viviam das ruas e avenidas mais movimentadas, Gouveia e a médica Andréa Peneluppi de Medeiros, da Universidade de Taubaté, interior de São Paulo, criaram um indicador da exposição materna aos poluentes do ar. Em seguida, foram atrás de informações sobre 631 crianças que nasceram em hospitais de 14 bairros da Zona Sul paulistana entre agosto de 2000 e janeiro de 2001.
Andréa e Gouveia encontraram sinais de fumaça por trás da história dos 318 bebês que haviam morrido ainda na primeira semana de vida. A poluição não foi a causa direta das mortes, claro. Mas havia de algum modo contribuído. Descontados outros fatores que aumentam o risco de morte nesse período – como o baixo peso ao nascer, a idade materna e a não-realização de exames pré-natal, entre outros –, emergiu o impacto da poluição: os bebês de mulheres que haviam inalado mais gases e fumaça durante a gestação corriam risco 50% maior de morrer nos primeiros dias depois do parto. “Há fatores mais importantes para a morte neonatal, mas esse dado indica que os po luentes do ar exercem um efeito danoso importante sobre a saúde das gestantes e seus filhos”, afirma Gouveia.
Nem foi preciso tráfego intenso para o efeito surgir. Filhos de mulheres que viviam numa área de uns poucos quarteirões por onde passavam entre 6 e 45 veículos por hora nos períodos de pico – ou seja, uma região bastante tranqüila – apresentaram risco 46% maior de morrer na primeira semana de vida, segundo artigo a ser apresentado em breve em artigo na Environmental Health Perspectives.
Mais no site:
http://www.abve.org.br/destaques/destaque08102.shtml
Incentivos para veículos elétricos no Brasil
IPVA - Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores para veículos elétricos
Em sete Estados os proprietários de veículos movidos a motor elétricos (ou de força motriz elétrica) são isentos do IPVA:
• Ceará (Lei 12.023 - art. 4, IX - veículos movidos a motor elétrico)
• Maranhão (Lei 5.594 - art. 9, XI - veículos movidos a força motiz elétrica)
• Pernambuco (Lei 10.849 - art. 5, XI - veículo movido a motor elétrico)
• Piauí (Lei 4.548 - art. 5, VII - veículo movido a motor elétrico)
• Rio Grande do Norte (Lei 6.967 - art. 8, XI - veículos movidos a motor elétrico)
• Rio Grande do Sul (Lei 8.115 - art. 4, II - ... de força motriz elétrica)
• Sergipe (Lei 3.287 - art. 4, XI - veículos movidos a motor elétrico)
Rodízio em São Paulo não se aplica a veículos elétricos
Incentivo do BNDES para ônibus elétricos
Projetos
Por enquanto, porém, há poucos deles rodando no mundo, em caráter experimental. O israelense Shai Agassi, cuja carreira de empreendedor está ligada à alta tecnologia do Vale do Silício, acha que pode mudar essa situação. Ele parte do princípio de que o grande empecilho à popularização dos carros elétricos é a falta de uma infra-estrutura que permita recarregar baterias com a mesma facilidade com que se enche um tanque de gasolina.
Se seu plano vingar, em três anos haverá 100 000 veículos movidos a baterias rodando nas ruas e estradas israelenses.
"Não podemos deixar para as futuras gerações um mundo dependente do petróleo"
Shai Agassi.
O imposto para carros elétricos será de 10%, enquanto um automóvel convencional é taxado em 79%.
http://veja.abril.com.br/060208/p_078.shtml
Parceria pelo carro elétrico
A Copel e a Itaipu Binacional assinaram um convênio de aquisição de sete carros elétricos. Dois veículos serão entregues à empresa paranaense ainda este ano e os outros cinco, em 2008.
http://www.energiahoje.com/index.php?ver=mat&mid=15571
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