Hlivros
Nota: Se procura pelo material oleoso, consulte , consulte Glândula sebácea.
Bom, Geralmente quando pensamos em sebo essa é a conotação que nos vem à cabeça, Glândula sebácea, não está errado. Porém, os “sebos” também são livrarias, não livrarias comuns, são lojas que vendem, trocam e compram: livros, revistas, CDs , LPs e etc. Por serem usados os produtos geralmente são mais baratos que os comprados em livrarias normais, com exceção de algumas raridades, que muitas vezes acabam saindo mais caras. Essa foi uma grande idéia. Os sebos ampliaram as portas da leitura e da cultura.
Sebo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Sebo (português brasileiro) ou alfarrabista (português europeu) é o nome popular dado a livrarias que compram, vendem e trocam livros usados.
O preço dos livros vendidos em sebos ou alfarrabistas são geralmente mais baixos, com exceção de livros raros, autografados, primeiras edições, os que levam encadernações de luxo, que podem ter um custo maior por seu valor histórico. Estas lojas de livros usados costumam ser bastante freqüentados por curiosos, estudiosos e colecionadores.
O objetivo de preservar o planeta, poluindo o mínimo possivel, passa pela importância de reciclar os livros através dos sebos, ou seja, o sebo é uma empresa ecologicamente correta.
Os sebos também têm o grande mérito de disponibilizarem uma oferta muito mais ampla de autores do que as livrarias tradicionais, que estão cada vez mais restritas aos últimos lançamentos e aos best-sellers.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sebo
História
A história dos sebos é daquelas histórias não escritas. Até hoje não encontrei uma “História Geral dos Sebos”. Sabe-se que, já no início do século XVII, livros usados eram negociados na Pont Neuf em Paris. Na mesma época este comércio também já existia em outras cidades européias, especialmente na Itália.
No Brasil, o comércio de livros usados precedeu mesmo o início da Imprensa. Devido à dificuldade de importação havia intermediários de livros já no século XVII. O comércio desenvolveu-se mesmo após a chegada Família Real (1808). Você pode obter um relato sobre o assunto no livro de Maria Cristina Salgado – Cartografia Sentimental de Livros e Sebos.
Sobre o preço dos livros usados, podemos separá-los em categorias:
1.Livros comuns, ainda em catálogo: em torno de 50% do preço do livros novo, dependendo do estado de conservação.
2.Livros comuns, fora de catálogo, com demanda: até 100% do preço de um livro novo equivalente.
3.Livros comuns, fora de catálogo, sem demanda: no máximo 50% de um livro novo equivalente.
4.Livros raros: depende unicamente da oferta e procura.
A Internet facilita enormemente a busca e comparação de preços, dando transparência a um mercado até então obscuro, onde muitas vêzes o preço era “feito na hora”, conforme a aparência e urgência do cliente.
http://www.traca.com.br/?pag=blog20060614
“...os sebos tornam-se alternativas para aquisição dos produtos...”
O taxista Gilson Marcone garimpou livros em cinco sebos para não comprar numa livraria, onde gastaria R$ 617 reais no material de suas duas filhas. Até agora, gastou apenas R$ 80 reais. “Economizei mais de R$ 500 reais, e vou poder comprar a farda das minhas filhas e pagar minhas contas”, calcula.
A possibilidade de vender, trocar ou comprar nos sebos é um dos seus atrativos. Dona de um sebo no Centro da Cidade há quatro anos, Jane Santos comemora o aumento de 50% nas vendas em relação ao ano passado. “Chegamos a vender e trocar 300 livros todo dia”, contabiliza a vendedora. O marítimo Railson de Brito é cliente assíduo dos sebos há seis anos. Acompanhado do seu filho, ele vai direto aos sebos que já frequenta. “Nem vou na livraria, e ano passado economizei R$ 200 reais”, lembra ele.
http://tribunadonorte.com.br/noticias/97945.html
YOUTUBE!
Reportagem sobre Sebos exibida no Olhar Digital REDE TV
http://www.youtube.com/watch?v=j02lJF5sdxU
SEBONLINE
http://www.sebol.com.br/
http://www.traca.com.br/
http://gattune.blog.br/estante-virtual-loja-de-sebos-e-livreiros/
Sebos em Curitiba
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